NO
DIA SEIS DE SETEMBRO DE DOIS MIL E DOZE (PRÉ FERIADO), FOI COMEMORADA
NA EEPOP A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL.
O PÁTIO FOI ORNAMENTADO PELOS
ALUNOS DOS OITAVOS ANOS E DIVERSAS TURMAS SE APRESENTARAM NUMA PEQUENA FESTIVIDADE EM COMEMORAÇÃO A NOSSA INDEPENDÊNCIA OCORRIDA AOS 7 DIAS DE SETEMBRO DE 1822, AS MARGENS DO IPIRANGA.
NA EEPOP HOUVE DANÇA,
MÚSICA, E ATÉ UMA PALESTRA COM A PROFESSORA DE HISTÓRIA ANA PAULA MENDES MOTTA DE SOUZA (ESPECIALISTA EM HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA).
AS
FESTIVIDADES CONTARAM COM MUITA DIVERSÃO, APRENDIZADO E ENVOLVIMENTO DE PROFESSORES, ALUNOS E DEMAIS FUNCIONÁRIOS DA ESCOLA NOS SEUS 3 TURNOS.
POR: ELISANDRA (ALUNA DA 909)
APRESENTAÇÃO DO TURNO MATUTINO
TRABALHOS DOS ALUNOS QUE ORNAMENTARAM OS CORREDORES E PÁTIO DA ESCOLA.
A peça teatral, OS OLHOS DO SURUBIM REI foi visto pela sociedade
belavistana, e algumas das escolas da cidade. A peça apresentada para a cidade,
agrega a histórias mitológicas do rio São Francisco. Os moradores ribeirinhos, como
ex-pescadores e antigas lavadeiras. Conta esses causos para os pesquisadores da
peça teatral. Exemplos desses causos: Surubim Rei (ser
mitológico que defende o rio e quando morre já tem um outro para ocupar seu lugar). O Boitatá, Caboclo D’água entre
outros seres. Muita das vezes os moradores viam troncos nas águas do rio e
achavam que eram bichos, viam a luz da lua refletindo na beira rio e imaginavam
esses serem mitológicos.
Por: Wesley Damaceno
Um pouco da historia
do Teatro Kabana.
A história
do grupo Kabana retrata a força do teatro de grupo, independente e vigoroso,
que tem início
nos anos 80, ainda com resquícios da ditadura militar, e, resistente, chega até
os dias de hoje.
Já no início de sua fundação o grupo voltou sua pesquisa para o teatro popular
e para o circo teatro, tendo como referência o conhecimento e prática do Grupo
União e Olho Vivo, SP, dirigido por César Vieira.
A participação do grupo na Oficina de Teatro de Rua ministrada pelo Teatro
Livre de Munique, em
Minas Gerais, abriu novas possibilidades de pesquisa. Nessa
mesma linha os novos conceitos da linguagem teatral trazidos pelos italianos
dos grupos Tascabile e Potlash, rechearam a bagagem do grupo.
Os Festivais de Inverno da UFMG, importante espaço de resistência, pesquisa e
encontros artísticos da época, foram determinantes para o desenvolvimento da
experimentação e fortalecimento do grupo. Ali, durante 12 anos, em conjunto com
outros artistas, o grupo ministrou Oficinas que integravam o circo, o teatro, a
dança e a literatura.
Nesse percurso de experimentação, pesquisa, montagens e oficinas, a criação e
circulação de pequenos esquetes, ágeis e
dinâmicos, que ocupavam espaços múltiplos e alternativos, foram determinantes
para a sobrevivência e experiência do grupo.