quinta-feira, 20 de setembro de 2012

EEPOP COMEMORA O DIA 7 DE SETEMBRO COM APRESENTAÇÃO, PALESTRA E TRABALHOS DIVERSOS QUE ENFEITARAM OS CORREDORES E PÁTIO DA ESCOLA.


NO DIA SEIS DE SETEMBRO DE DOIS MIL E DOZE (PRÉ FERIADO), FOI COMEMORADA NA EEPOP A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL. 
O PÁTIO FOI ORNAMENTADO PELOS ALUNOS DOS OITAVOS ANOS E DIVERSAS TURMAS SE APRESENTARAM NUMA PEQUENA FESTIVIDADE EM COMEMORAÇÃO A NOSSA INDEPENDÊNCIA OCORRIDA AOS 7 DIAS DE SETEMBRO DE 1822, AS MARGENS DO IPIRANGA.
NA EEPOP HOUVE DANÇA, MÚSICA, E ATÉ UMA PALESTRA COM A PROFESSORA DE HISTÓRIA  ANA PAULA MENDES MOTTA DE SOUZA (ESPECIALISTA EM HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA). 
AS FESTIVIDADES CONTARAM COM MUITA DIVERSÃO, APRENDIZADO E ENVOLVIMENTO DE PROFESSORES, ALUNOS E DEMAIS FUNCIONÁRIOS DA ESCOLA NOS SEUS 3 TURNOS. 
POR: ELISANDRA (ALUNA DA 909)

APRESENTAÇÃO DO TURNO MATUTINO







TRABALHOS DOS ALUNOS QUE ORNAMENTARAM OS CORREDORES E PÁTIO DA ESCOLA.









terça-feira, 18 de setembro de 2012

Alunos da EEPOP participam da apresentação do Grupo Teatral Kabana


A peça teatral,  OS OLHOS DO SURUBIM REI foi visto pela sociedade belavistana, e algumas das escolas da cidade. A peça apresentada para a cidade, agrega a histórias mitológicas do rio São Francisco. Os moradores ribeirinhos, como ex-pescadores e antigas lavadeiras. Conta esses causos para os pesquisadores da peça teatral. Exemplos desses causos: Surubim Rei (ser mitológico que defende o rio e quando morre já tem um outro para ocupar  seu lugar). O Boitatá, Caboclo D’água entre outros seres. Muita das vezes os moradores viam troncos nas águas do rio e achavam que eram bichos, viam a luz da lua refletindo na beira rio e imaginavam esses serem mitológicos.

Por: Wesley Damaceno







Um pouco da historia do Teatro Kabana.

A história do grupo Kabana retrata a força do teatro de grupo, independente e vigoroso, que tem início 
nos anos 80, ainda com resquícios da ditadura militar, e, resistente, chega até os dias de hoje.

Já no início de sua fundação o grupo voltou sua pesquisa para o teatro popular e para o circo teatro, tendo como referência o conhecimento e prática do Grupo União e Olho Vivo, SP, dirigido por César Vieira. 
A participação do grupo na Oficina de Teatro de Rua ministrada pelo Teatro Livre de Munique, em Minas Gerais, abriu novas possibilidades de pesquisa. Nessa mesma linha os novos conceitos da linguagem teatral trazidos pelos italianos dos grupos Tascabile e Potlash, rechearam a bagagem do grupo.

Os Festivais de Inverno da UFMG, importante espaço de resistência, pesquisa e encontros artísticos da época, foram determinantes para o desenvolvimento da experimentação e fortalecimento do grupo. Ali, durante 12 anos, em conjunto com outros artistas, o grupo ministrou Oficinas que integravam o circo, o teatro, a dança e a literatura.

Nesse percurso de experimentação, pesquisa, montagens e oficinas, a criação e circulação de pequenos esquetes, ágeis e
dinâmicos, que ocupavam espaços múltiplos e alternativos, foram determinantes para a sobrevivência e experiência do grupo.

Fonte: http://www.gtkabana.com.br/principal.php?pg=estacaoArte no dia 18/09/2012 ás 20h30mim


ALUNOS DA EEPOP ENTREVISTAM ARTISTAS DO GRUPO KABANA

ASSISTAM NA INTEGRA