quarta-feira, 24 de abril de 2013

Visita a Vale - Mina Água Lima / 9º ano

Dando andamento ao Projeto de História Regional, em atividades com os 9º Anos, no dia 22 de abril, esteve na EEPOP, a monitora Aryadine da Empresa Vale, para um momento com os alunos, de conscientização sobre as diversas funções e atividades da Vale. Nesta etapa os três 9º anos estiveram reunidos no pátio da Escola para a atividade, em companhia dos Professores dos horários, que puderam também participar deste momento.








Professora Ana Paula MM de Souza e Monitora da Vale Aryadine



Wesley Damaceno (Aluno Presidente do Grêmio Estuadantil) e a monitora Aryadine


No dia 24 de abril, durante o horário de aula, alguns alunos foram em um Trabalho de Campo no Complexo de Água limpa.


Os alunos e a professora de História Ana Pauladurante a visita do dia 24 de abril de 2013

















No dia 25 o demais alunos participaram do Trabalho de Campo.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

PROJETO REGIONAL

PROJETO REGIONAL



Estrada Real  é um conjunto de vias e caminhos criados pela Coroa Portuguesa durante o período do Brasil Colônia, principalmente no século XVII, cujo objetivo era o acesso a metais preciosos como ouro e diamantes do interior de Minas Gerais e o transporte para a metrópole portuguesa.
O percurso, exclusivo e de natureza oficial, conta com aproximadamente 1.500 km e atravessa partes do estado de Minas, São Paulo e Rio de Janeiro, capital do país no período. Inicialmente, o caminho ligava a antiga Villa Rica, hoje Ouro Preto, ao porto de Paraty, mas o trajeto original foi alterado a partir do século XVI para que o escoamento fosse mais facilmente controlado pela Coroa, evitando desvios e o não-pagamento de tributos.  O “caminho novo” passou a ligar Villa Rica ao porto do Rio de Janeiro enquanto que a rota de Paraty passou a ser conhecida como o “caminho velho”. Com a descoberta das pedras preciosas Arraial do Tejuco (atual Diamantina), a estrada se estendeu até a região, deixando Ouro Preto como o centro de convergência da Estrada Real. Tal via ganhou o nome popular de “Rota dos diamantes”. Havia ainda outros trajetos como o Caminho da Bahia, estrada que não estava direitamente ligada ao escoamento de metais preciosos, mas que foi de fundamental importância no transporte de carne bovina, escravos e produtos europeus.

Devido à grande movimentação de pessoas, mercadorias e riquezas, intensificou-se o processo de povoamento da região, dando origem a vilas e cidades, criadas à beira do curso oficial. Paralelamente, outras vias cladenstinas, chamadas de descaminhoscomeçaram a ser abertas para que os mineradores conseguissem fugir da fiscalização e dos postos de inspeção, chamados Registros, e, desta forma, evitar o pagamento de tributos. Tal prática, condenada pela Coroa, constituía crime de lesa-majestade.
Com o declínio da produção mineral no século XVIII, a Estrada Real perdeu seu caráter oficial, tornando-se área de livre circulação, mas manteve-se como importante percurso de integração entre cidades fluminenses, mineiras e paulistas. Tal região assistiu a outra fase de crescimento econômico, urbano e populacional graças ao primeiro ciclo cafeeiro no Vale do Paraíba.
Atualmente, a Estrada Real tornou-se um circuito cultural e histórico formado por 177 municípios, sendo 162 em Minas Gerais, 08 no Rio de Janeiro e 07 em São Paulo e administrada pelo Instituto Estrada Real. A instituição é responsável pela conservação e exploração turística da região.

Por Rodrigo Batista
Fontes:


Caminho Velho, o Caminho Novo e a Rota dos Diamantes
Tema:Ecoturismo
Autor: Mariana Postali
Data: 17/9/2012
Atualmente, a Estrada Real em Minas Gerais apresenta quatro eixos principais, caracterizados por sua constituição em períodos históricos distintos: o Caminho Velho, inaugurado pelos bandeirantes, que ligava a capitania de São Paulo às minas de ouro; o Caminho Novo, instituído pelo Coroa Portuguesa, que ligava o Rio de Janeiro à Vila Rica; o Caminho dos Diamantes, instituído pela Coroa como caminho oficial de Vila Rica ao distrito de Diamantino; e o Caminho da Bahia, importante via que possibilitava o trafico de mercadorias oriundas da Bahia.

Caminho Velho

As expedições originárias de São Paulo cruzavam a serra em direção ao interior do continente, traçando o antigo caminho para as minas, criando roças e pousos, que auxiliavam na empreitada. A tática utilizada era simples, mas eficiente, e fora herdada dos indígenas: os bandeirantes ao se embrenharem nas matas, plantavam pequenas roças em campos abertos, para que, ao retornarem, pudessem ter suprimento para finalizar a jornada. O caminho geral do sertão (como ficou conhecido o antigo caminho dos paulistas) foi o caminho tomado por Fernão Dias Paes em sua ultima expedição, entre 1674 e 1681. Ele ligava São Paulo de Piratininga às vilas do vale do Paraíba – Mogi, Jacareí, Taubaté, Pindamonhangaba e Guaratinguetá, atravessava a serra da Mantiqueira cruzando o rio Grande no seu trecho oriental à região do rio das Velhas. Posteriormente, com a descoberta do ouro nas bacias do rio das Velhas, do rio Doce e no rio das Mortes, este caminho passou a ser utilizado intensamente pelos aventureiros. Este caminho foi de importância primordial nos primeiros momentos de expansão do povoamento para o interior da região sudeste. Ele refletiu em seus traçados a onda de procura de riquezas que inflamava a colônia naquele momento. Na verdade não havia um caminho único e sim uma rota onde algumas trilhas confluíram. O caminho foi intensamente percorrido tanto por mineradores quanto por mercadores que abasteciam as minas de suprimentos ao longo dos anos, bem como para o escoamento da produção aurífera. Ele só foi suplantado pelo novo trecho da Estrada Real que permitiu um acesso mais rápido e confortável às minas.


Caminho Novo

Em 1698, a Coroa Portuguesa decidiu abrir um novo caminho para a região das minas, ligando-as à baía do Guanabara. Este caminho ficou conhecido como Caminho Novo. Até então, a única via de acesso para os sítios auríferos, partindo do Rio de Janeiro, era via Paraty. Desembarcando em Paraty, o viajante escalava a Serra do Mar, passava por Facão, hoje município de Cunha (SP). Rumo à Serra da Mantiqueira, alcançava Guaratinguetá e a Garganta do Embaú. Vencida a serra, seguia em frente até alcançar Baependi, Carrancas, São João Del Rei, hoje à bucólica Tiradentes, e seguia até alcançar os arraiais de Antônio Dias e do Ouro Preto. Antes mesmo da virada do século, tiveram início os trabalhos de abertura da grande picada. Garcia Rodrigues Paes, filho do bandeirante Fernão Dias Paes, foi o encarregado da empreitada. Por volta de 1707, a obra seria concluída a duras penas. Muitas críticas foram feitas a respeito do trecho da Serra do Couto, próximo à atual cidade de Petrópolis, devido à sua quase inviabilidade e falta de segurança. Entretanto, as tropas e os viajantes continuavam a encarar o novo caminho, pois a economia no tempo de viagem era significativa. O caminho ficou conhecido também como Estrada Real ou, ainda, Estrada da Corte. Por volta de 1720, a coroa Portuguesa determinou exclusivamente o transporte do ouro oficial pelo Caminho Novo. Dentre as medidas tomadas, decidiu-se a construção de um atalho que substituísse o trecho inviável da Serra do Couto. O projeto previa a substituição do trecho entre o Rio Piabanha e a Baía do Guanabara por um caminho mais rápido e praticável. Esta variante, concluída em 1725, ficou conhecida popularmente como Caminho do Inhomirim, Caminho da Estrela ou Caminho do Proença. O nome oficial era Atalho do Caminho Novo. Este atalho foi habilitado, então, como caminho Geral do Ouro e tinha início no cais dos Mineiros, hoje a Praça XV na cidade do Rio de Janeiro. Muitas dessas cidades, na época, não passavam de fazendas ou povoados que com o Caminho Novo se transformaram. Foi percorrendo esse caminho, pouco antes de proclamar a independência, que D. Pedro I se encantou com o lugar e decidiu comprar a então fazenda do Córrego Seco, dando origem à cidade imperial de Petrópolis.

Rota dos Diamantes 

O aparecimento desta nova rota para as minas de diamantes, mas ao norte do Estado, aconteceu quase duas décadas mais tarde do que aquela que ligava São Sebastião do Rio de Janeiro à Vila Rica. A nova rota tinha característica econômica e importância histórica próprias. A descoberta de diamantes na região do serro Frio e do Tijuco logo tornou o caminho de acesso uma das vias regionais mais destacadas da capitania. Por ela se chegava, a partir de Vila Rica, à região que produzia as pedras preciosas mais cobiçadas na época.  Projeto de Preservação Ações têm sido desenvolvidas para que se possa recuperar e conservar o que restou das antigas vias, garantindo a preservação do patrimônio histórico existente no seu leito e no seu entorno e preparando-a para se tornar um produto turístico.

Para saber mais acesse:www.estradareal.org.br


Fazem parte do circuito Estrada Real as cidades: Mariana, Catas Altas, Ouro Preto, Diamantina, Tiradentes, Santa Bárbara, Morro do Pilar, Conceição do Mato Dentro, Serro, Cocais, Carrancas, Conselheiro Lafeiete, São João Del rei, e muitas outras cidades que guardam ainda um pouco da história do Brasil. Ao todo são 177 cidades no entorno da Estrada Real, sendo 162 em Minas Gerais, 8 no Rio de Janeiro e 7 em São Paulo.
DENTRE AS CIDADES: BELA VISTA DE MINAS

O MAPA



OURO PRETO



SANTUÁRIO DO CARAÇA







BELA VISTA DE MINAS




NOVA ERA




domingo, 24 de março de 2013

FILMES QUE CONTAM UM POUCO DE HISTÓRIA EM SEUS ROTEIROS

A MISSÃO
Por: Stela Renata de Lima Camara
Relatório do filme “A Missão” 
Dirigido por Roland Joffé e escrito por Robert Bolt, o filme A Missão é uma obra inglesa de 1986, baseada em fatos reais, e trata da época da expulsão dos jesuítas do reino português devido à crise nas relações entre Coroa portuguesa e a Companhia de Jesus. 
Irmão Gabriel (Jeremy Irons) é um padre jesuíta designado à Missão de São Carlos logo depois da morte de um padre. No meio dos índios guaranis, desarmado, ele é aceito por aquele povo por conta da música que tira do seu oboé, e é levado até onde estes residem. Lá ele reinicia o trabalho de evangelização dos índios. 
Rodrigo Mendonza (Robert De Niro) é um mercador de escravos que tem sua vida mudada completamente após cometer um crime passional: tira a vida do próprio irmão, Felipe Mendonza (Aidan Quinn), por conta de uma mulher, Carlotta (Cherie Lunghi). Como se tratou de um duelo, ele permanece em liberdade. Todavia, movido pelo sentimento de auto-punição, exila-se por conta própria em um mosteiro. Entretanto, ele aceita o convite do irmão Gabriel para retornar com ele à Missão de São Carlos – ou seja, a estar do lado daqueles “seres” que antes caçava. Com o passar do tempo, o convívio com os índios vai transformando Mendonza, a ponto de ele se tornar um jesuíta.
Os jesuítas são convocados a defender sua permanência numa corte, que seria analisada por Altamirano (Ray McAnally), funcionário da Coroa portuguesa. O território ocupado pelas missões está em vias de passar a pertencer aos espanhóis: que podem escravizar os índios, ao contrário dos portugueses.
Antes de dar seu parecer final, Altamirano decide visitar as missões para conhecer o trabalho dos jesuítas na América do Sul. Ele visita várias missões e, em meio a uma indecisão, irmão Gabriel o convida a conhecer a Missão de São Carlos.
Todavia, o destino das missões já estava traçado antes da corte ser iniciada: os jesuítas deveriam retirar-se do território ou serem massacrados por um exército. Todas as tentativas de persuadir os índios de se retirarem das missões são malogradas, e na missão de São Carlos, Mendonza abdica de seu voto de obediência jesuítica para liderar uma resistência. Irmão Gabriel se opõe, e decide ficar na missão sem lutar. 
No final, todos são dizimados: tanto o valente Mendonza – que recebe o primeiro tiro tentando salvar a vida de algumas crianças –, quanto o pacato irmão Gabriel – que é morto com o corpo de Cristo em suas mãos. E assim se faz a vontade dos homens, que se julgam seres os porta-vozes da vontade de Deus. 
Enfim, muitos falam das missões jesuíticas apenas por seu caráter evangelizador, no seu papel na quebra da identidade indígena. Mas o que moveu a Coroa portuguesa a expulsar os jesuítas não foi a preocupação com os índios, é óbvio, e sim questões políticas. Após a descoberta do Novo Mundo, os habitantes do paraíso só podiam ter três destinos: ou perder seus costumes e crenças para uma nova cultura, em nome de Deus; ou serem escravizados como animais selvagens; ou serem dizimados pelos colonizadores.
Fonte: http://meuartigo.brasilescola.com/artes/a-missao.htm pesquisado em 24 de março de 2013 as 18 horas e 36 minutos.
Indígenas reais
Curiosidades sobre A Missão
Vários intérpretes de nativos eram, na verdade, índios da América do Sul, que pouco falavam inglês e tiveram liberdade para falar o que quisessem em cena.
Prêmios
Curiosidades sobre A Missão
OSCAR 1987 Ganhou
Melhor Fotografia,Indicações,Melhor Filme,Melhor Diretor,Melhor Figurino,Melhor Direção de Arte,Melhor Edição,Melhor Trilha Sonora
BAFTA 1987 Ganhou
Melhor Ator Coadjuvante - Ray McAnally , Melhor Edição, Melhor Trilha Sonora, Indicações :Melhor Direção,Melhor Fotografia, Melhor Figurino, Melhor Filme, Melhor Produção, Melhor Roteiro, Melhor Som , Melhor Efeitos Visuais

Atividades empresas

Distribuidor brasileiro (Lançamento)
Produção
Produção
Produção
A Missão
A Missão é um filme britânico de 1986, um drama histórico dirigido por Roland Joffé e com trilha sonora de Ennio Morricone. 
Data de lançamento: 31 de outubro de 1986 (Estados Unidos)
Lançamento em DVD: 13 de maio de 2003

 

 

 










 

 

 

 

DIRETOR: Roland Joffé

 

 

 

Atores e atrizes

Personagem: Rodrigo Mendoza

 

Personagem: Father Gabriel

 

Personagem: Altamirano

 

Personagem: Carlotta

 


 Aidan Quinn

Personagem: Felipe Mendoza
Personagem: Hontar

 


 Liam Neeson

Personagem: Fielding



FONTE: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-2152/creditos/ PESQUISO EM 24/03/2013 AS 19HORAS E 30 MINUTOS.



AVATAR
Sinopse e detalhes
Jake Sully (Sam Worthington) ficou paraplégico após um combate na Terra. Ele é selecionado para participar do programa Avatar em substituição ao seu irmão gêmeo, falecido. Jake viaja a Pandora, uma lua extraterrestre, onde encontra diversas e estranhas formas de vida. O local é também o lar dos Na'Vi, seres humanóides que, apesar de primitivos, possuem maior capacidade física que os humanos. Os Na'Vi têm três metros de altura, pele azulada e vivem em paz com a natureza de Pandora. Os humanos desejam explorar a lua, de forma a encontrar metais valiosos, o que faz com que os Na'Vi aperfeiçoem suas habilidades guerreiras. Como são incapazes de respirar o ar de Pandora, os humanos criam seres híbridos chamados de Avatar. Eles são controlados por seres humanos, através de uma tecnologia que permite que seus pensamentos sejam aplicados no corpo do Avatar. Desta forma Jake pode novamente voltar à ativa, com seu Avatar percorrendo as florestas de Pandora e liderando soldados. Até conhecer Neytiri (Zoe Saldana), uma feroz Na'Vi que conhece acidentalmente e que serve de tutora para sua ambientação na civilização alienígena.

Distribuidor

Curiosidades
Ano de produção

Bilheterias Brasil
Cor
Colorido

Formato de produção
35 mm
Tipo de filme
longa-metragem

Formato de áudio
DTS, SDDS, Dolby Digital



Formato de projeção
1.78

Curiosidades sobre Avatar
Tecnologia preciosa
James Cameron se convenceu de que os efeitos especiais tinham atingido a qualidade desejada ao assistir o personagem Gollum, em O Senhor dos Anéis - As Duas Torres (2002).
Evitando semelhanças
Michael Biehn teve três reuniões com James Cameron, para que interpretasse o coronel Quartich. O ator chegou a ver algumas das cenas em 3D gravadas, mas foi descartado pelo próprio diretor. O motivo foi evitar analogias comAliens - O Resgate (1986), também dirigido por Cameron, já que o elenco contava também com a presença de Sigourney Weaver.
Após 12 anos
É o primeiro filme dirigido por James Cameron desde Titanic (1997).
Personagens feitos no computador
Avatar tem 40% de suas cenas gravadas com atores reais. O restante foi feito através de CGI.
Gravações
As filmagens ocorreram entre 16 de abril e 1º de dezembro de 2007.
Sucesso de público
Foi a 6ª maior estreia nos cinemas brasileiros em 2009, com 770.477 espectadores.
Edição especial
Foi relançado nos cinemas, apenas em versão 3D e com oito minutos a mais, em 2010.
Prêmios
OSCAR: Ganhou , 2010, Melhor Fotografia, Melhor Direção de Arte, Melhores Efeitos Especiais, Indicações, Melhor Filme, Melhor Diretor - James Cameron, Melhor Trilha Sonora, Melhor Edição, Melhor Som, Melhor Edição de Som
GLOBO DE OURO:  Ganhou, 2010, Melhor Filme – Drama, Melhor Diretor - James Cameron,  Indicações, Melhor Trilha Sonora, Melhor Canção Original - "I Will See You"
BAFTA: Ganhou, 2010, Melhor Direção de Arte, Melhores Efeitos Especiais, Indicações, Melhor Filme, Melhor Diretor - James Cameron, Melhor Fotografia, Melhor Som, Melhor Trilha Sonora, Melhor Edição,
CÉSAR, Indicação, 2010 - Melhor Filme Estrangeiro




































 Diretores

Atores e atrizes


Personagem: Jake Sully

Zoe Saldana
Personagem: Neytiri


Sigourney Weaver
Personagem: Grace Augustine

CCH Pounder
Personagem: Moat

Stephen Lang
Personagem: Miles Quaritch

Personagem: Trudy Chacon

Giovanni Ribisi
Personagem: Parker Selfridge

Personagem: Tsu'Tey


FONTE: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-61282/ PESQUISO EM 24 DE MARÇO DE 2013 AS 21 HORAS.